Preço como diferencial competitivo não basta
- Fernando Fragoso
- 14 de mar.
- 1 min de leitura
Atualizado: 1 de abr.

Existem dois supermercados em Mococa. No mesmo bairro, na mesma rua, há poucos metros de distância um do outro. Um deles é mais antigo, ainda anota fiado no caderninho, não investiu para renovar sua identidade ao longo dos anos, apenas compete por preço. Vende assados e frango com farofa no final de semana.
O segundo mercado foi reformado, vendido, mudou de nome e reinaugurou no último ano. Possui estacionamento, não vende fiado, possui um layout de loja atual e algumas marcas são diferentes do outro mercado. Mas, basicamente, a proposta de valor é a mesma: preço baixo.
Qual resultado você imagina para esse cenário competitivo, onde preço é o principal atrativo? Ambos não se posicionam estrategicamente, não há uma diferenciação ou construção de marca. Um tem pontos positivos aqui, o outro é melhor ali.
Saiba que isso também fica claro na percepção dos clientes, diminuindo sua taxa de retenção e, consequentemente, o faturamento. Negócios que não inovam, gestores que não mudam de mentalidade ou aqueles que não abraçam o digital, não sobrevivem por muito tempo. Sua marca precisa evoluir, ela se transforma como a sociedade.
Branding é um processo constante de geração de valor e gestão estratégica da marca.
Nossa consultoria oferece soluções práticas para otimizar a comunicação de marketing e a experiência de serviço de um supermercado ou restaurante, por exemplo. A diferença competitiva entre um planejamento de longo prazo, com visão, e uma luta cotidiana por atenção, clientes e vendas, é brutal.
Fernando Fragoso é formado em Marketing, com especialização em Gestão de Empresas. Jornalista profissional (MTb 44709/SP).
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